Você sabe o que são e como funcionam os marketplaces?
A palavra é uma junção dos termos ingleses market, que significa “mercado”, e place, que significa “lugar”. Ou seja: lugares onde se faz comércio de bens e serviços.
Na prática, este é o nome adotado pelo modelo de comércio virtual que reúne diversos lojistas em um só ambiente. Eles são como shoppings virtuais: espaços digitais onde os consumidores podem encontrar, comparar e comprar diversos tipos de produtos, de diversas marcas diferentes.
O conceito pode até parecer desconhecido para muitos dos lojistas, mas basta citar alguns exemplos para você perceber o quanto este modelo de vendas está presente no seu dia a dia enquanto consumidor. São plataformas como Mercado Livre, Americanas, Amazon, Netshoes, Magazine Luiza, entre outros. Eles começaram a surgir no Brasil por volta do ano de 2012, e hoje, já não são mais apenas uma tendência, mas sim, uma estratégia consolidada – e de sucesso!
De acordo com o relatório sobre e-commerce publicado anualmente pela Ebit|Nielsen em parceria com a Elo, as vendas por meio dos marketplaces já representam 78% do faturamento do e-commerce brasileiro.
E mais: nos seis primeiros meses de 2020, o faturamento das lojas que vendem neste tipo de plataforma cresceu 56%.
É verdade que o crescimento do e-commerce como um todo é consequência direta das limitações de deslocamento e restrições de abertura do varejo tradicional trazidas pela pandemia. Afinal, os consumidores que antes não se sentiam seguros para realizar suas compras pelo meio digital foram forçados a se familiarizar com esta experiência. Só em 2020, foram 13,2 milhões de novos consumidores que nunca haviam comprado pela internet. Mas os marketplaces vêm ganhando cada vez mais destaque neste cenário, e existem bons motivos para isso. Neste artigo você vai conhecer alguns deles, e saber como esta forma de vender pode ajudar a impulsionar o seu faturamento.
1. Economize no operacional, e também no marketing.
Além de facilitarem o dia a dia dos consumidores, que podem comprar sem sair de casa, os e-commerces são também uma forma de lojistas direcionarem parte de suas vendas para o canal digital e economizarem com custos operacionais, como aluguel, energia, equipamentos, etc. Os marketplaces têm esta, e mais outras vantagens. Quando você tem o seu próprio e-commerce, precisa investir fortemente em hospedagem, anúncios, links patrocinados e impulsionamentos nas redes sociais para tornar sua marca conhecida e alcançar um número maior de potenciais clientes. Quando você anuncia seus produtos em marketplaces, a plataforma por si só já tem essa visibilidade e credibilidade perante os consumidores. E isso torna o seu esforço de marketing para vender muito menor. Ao realizar uma busca por um produto nos mecanismos de busca, a chance do consumidor clicar no site da Americanas é muito maior do que a dele clicar em um site que, para ele, é desconhecido.
É claro, você ainda terá que negociar com o marketplace quais serão os valores destinados à plataforma e à divulgação, afinal, ele é a vitrine dos seus produtos. Mas com certeza, como o site já tem tráfego e visitação altos, estes custos serão muito menores do que se você tivesse que anunciar por conta própria.
2. Os marketplaces são facilitadores para o consumidor.
Neles, ele pode encontrar tudo o que precisa em um só lugar. Suponhamos que você é uma marca que fabrica eletrodomésticos. Pode ser que o seu cliente esteja procurando apenas por um liquidificador. Mas como já está dentro da plataforma do marketplace, é possível que ele aproveite para comprar também pacotes de fraldas descartáveis. São produtos que não têm nenhuma relação entre si, mas que, em um marketplace, podem ser comprados e pagos em conjunto, mesmo que sejam de fabricantes diferentes. E essa facilidade faz com que as chances do consumidor finalizar a compra aumentem.
3. A palavra-chave é a diversificação.
Isso não quer dizer de forma alguma que você não deva ter seu e-commerce próprio. Muito pelo contrário. Ao anunciar em um marketplace, é muito provável que o tráfego do seu próprio e-commerce também aumente, já que as pessoas têm mais uma forma de chegar até seu canal de vendas. Além disso, o link para seu endereço faz com que o seu ranqueamento nas plataformas de busca também aumente. A estratégia ideal para quem deseja utilizar o marketplace como ferramenta de vendas é o modelo omnichannel: estar presente e vender em diversos canais ao mesmo tempo – loja física, e-commerce, redes sociais, WhatsApp, marketplace, tudo combinado.
4. De igual para igual.
Como os marketplaces reúnem desde micro e pequenos empreendedores até marcas de grande reputação e reconhecimento no mercado, isso dá a chance aos pequenos fabricantes de aparecerem lado a lado com os líderes de mercado nas suas categorias, o que dá muito mais visibilidade e chances de conversão de vendas. O efeito psicológico disso é que o consumidor entende que se o site está comparando o seu produto com a marca líder de vendas, logo, o seu produto também deve ser uma opção muito boa e confiável.
5. Conquiste novos consumidores.
Os marketplaces dão a chance de levar a sua marca ao conhecimento de consumidores que não teriam contato com ela se não fosse por esta plataforma. Conquistando novos públicos, é até mesmo possível que você perceba novas demandas, possibilitando a criação de novos produtos e a abertura de novos nichos de mercado, que podem fazer com que sua marca cresça e fature ainda mais.
6. Gerenciamento com visão holística.
Se vender em marketplaces facilita a sua vida, a integração dessas vendas com um software de gestão pode facilitar mais ainda. Com um sistema de ERP integrado com o marketplace, você pode gerenciar todas as suas vendas online de forma integrada, desde o processamento de pedidos, sincronização do estoque, emissão de notas fiscais, gestão logística das transportadoras, até o controle dos recebimentos das plataformas, tudo em um só lugar.
De acordo com a pesquisa Vender em Marketplaces 2020: diagnóstico e tendências no Brasil, elaborada pela startup brasileira Olist, quase 85% dos empreendedores que responderam à pesquisa fazem a gestão das vendas online com o apoio de um sistema ERP. O uso deste tipo de software é fundamental para os respondentes, que afirmaram trabalhar com soluções aplicadas ao negócio para itens como conciliação bancária (41%), atendimento ao consumidor (36%) e rastreio de pedidos (26%).
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